O Bom do Amor

– o espaço para desafogar minha alma exacerbada de sentimentos –


vale a pena ler de novo.

“Talvez eu nunca tenha sentido as coisas assim, tão genuinamente: a raiva, o amor, a alegria, a tristeza, a ansiedade, o afeto… As minhas emoções têm emergido sem qualquer filtro, sem qualquer disfarce. E pela primeira vez eu me permito ficar com elas dando a cada uma a importância que me pedem, porque elas não me governam, são apenas emoções, são a minha transparência.”

(Marla de Queiroz)



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