O final de semana será agitado! Hoje temos casamento da Ju e do Edu, e amanhã o nosso open house. Poxa, nem acredito! Abriremos a casa aos nossos amigos tão queridos e especiais. Mal posso esperar!!! Quero todo mundo lá!!!
Achei uma coisa muito interessante hoje. Estava relendo minhas tantas escritas, e por lá tinha uma que gosto bastante. Vou explicar… ano passado, a Nani nos enviou um e-mail querendo saber como, para nós, seria o mundo se todas as pessoas fossem iguais?
Ou seja, como seria o mundo se todas fossem Lillian?
É tipo redação de colégio, hahahahaha. E como o que eu mais gostava na escola eram as aulas de redação, imaginem se não me empolguei na escola?
Eis aqui, o meu parecer… espero que gostem!
Imagine um mundo onde todas as pessoas agissem como você. Como ele seria?
. hahaha, foi como dar doce a uma criança. O fantástico mundo de Lillica seria mais ou menos assim… . Se o mundo fosse como eu, todos seriam mais amáveis, preocupados em deixar o outro sempre com uma palavra positiva, um sorriso. O mundo também seria teimoso. Porque sou teimosa pra burro. O mundo, seria também, mais espiritualizado. Tendo Deus no coração todos têm ações mais condizentes com os seres humanos. Hoje em dia todos perderam a esperança, a fé, andam desacreditados com um sistema que só funciona quando é conveniente a eles e onde a injustiça parece ter ganhado um espaço gigantesco. Valemos absolutamente NADA. Perde-se a vida por muito pouco. Veja o caos da televisão, pais que matam filhos, filhos que matam pais, pessoas se suicidando, pessoas desesperadas com a falta de emprego. Tragédias e tragédias. Daí, penso em mais uma coisa de como seria o mundo se as pessoas fossem como eu: sem televisão! E com rádios e músicas alegres (ou calmas) o tempo todo, 24 horas por dia. O mundo também seria um pouco de faz de conta, porque acho que inventar situações em nossa mente, criar sonhos e desejos, e montar tudo isso dentro de nossa imaginação é uma forma saudável de voltarmos a acreditar que o mundo é muito, muito bom! As pessoas escreveriam mais, ao invés de usar tanto a comunicação verbal. Acredito piamente que, para escrever, devemos pensar, analisar. Ao contrário da palavra lançada erroneamente em um momento inadequado, porque pode criar marcas irreparáveis. Ai, o mundo também seria (durante uma semana por mês), totalmente temperamental. As pessoas enfrentariam uma avalanche de sentimentos e trocas de humor instantâneos, sem nem ao menos conseguirem pensar em como tudo aquilo está afetando nosso corpo e as pessoas que estão em nossa volta. As pessoas também iriam se olhar mais. Poderiam nem conversar, mas só pelo fato de se olharem, e o modo como o fariam, já significaria muita coisa. E estaria acima de qualquer outro entendimento. O mundo todo seria careta! E nenhum traficante de drogas existiria mais, porque não existiram mais usuários. Os pais todos do mundo teriam um tempo exclusivo aos finais de semana para brincar com os filhos. Brincadeiras antigas. Procurariam uma cachoeira, um parquinho de diversões para andar no carrinho de bate-bate, andar de bicicleta em um campo florido e curtir realmente aqueles momentos com seus pitocos. Os maridos e namorados, todos do mundo, entenderiam a TPM de suas namoradas/ esposas, e comprariam flores e muito chocolate pra elas. E entenderiam este período em que a mulher fica mais fragilizada (ou não!). Eu por exemplo, ao mesmo tempo que fico frágil, fico “autoritária”, como o Lu diz. O mundo seria mais romântico. E como seria… Mas, se todos fossem iguais a mim, não existiriam pessoas diferentes para que eu aprendesse a ser mais tolerante, mais paciente. Amo e tenho muito orgulho de ser exatamente como sou. Mas agradeço a Deus por existirem pessoas tão diferentes de mim e que me fazem ter a oportunidade de fazer valer uma das coisas mais importantes que existem: o respeito para com o próximo. 🙂
Lots of love!
Namastê!
Lillica.