ao meu amor.

e que o nosso amor continue com essa pureza divina, vinda de outros mundos, de outras dimensões; e que os nossos melhores momentos sejam mesmo só nossos, e que o “acender da luz” nunca perca a graça, nem o jeito que você me fala das “dobrinhas”, nem o “narizinho”, nem o “cheirinho no cangote”, nem os meus xiliques quando você me aperta tanto a ponto de eu achar que alguma costela foi danificada, nem a sua maneira de me convencer de tudo, nem a minha de às vezes simplesmente querer não falar mais sobre o assunto. que as nossas deliciosas divergências sejam, no fim das contas, sinal de que nos completamos assim, e que, como Calvin Trillin nos ensinou, que consigamos transformá-las em pura admiração, porque são elas que fazem com que exista a troca entre nós, e disso não abro mão nunca!

delícia de vida esta que vivo ao seu lado.

meu amor, eu te amo!

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