Sento para escrever. Não sei bem qual assunto sairá no dia de hoje. Simplesmente penso em algo e meus dedinhos começam a formar as palavras que aqui leem. O assunto “casamento” tem sido pauta de muitos encontros atualmente, e creio que ele será a pauta do dia.
Mas não o ato de casar. E sim, se sentir casado. Fazer com que cada dia seja um dia especial. Amar cada dia mais a pessoa que está ao seu lado, compartilhando desafios, celebrando vitórias, curtindo os momentos simples e os pequenos gestos do dia a dia.
Casamento não tem segredo. Está ligado em encontrar a cada dia um motivo que faça valer a pena compartilhar a vida com a pessoa escolhida. Ter paciência. Tolerância. Amar sob todas as coisas. Saber ouvir, saber calar quando necessário. É o melhor exercício que existe para sabermos nossos limites. Afinal, não queremos nos indispor com aquele que amamos. Nosso bem querer. Nosso porto seguro.
Não, não estou dizendo que é necessário perder a identidade, não opinar sobre determinado assunto. Nada disso. Até nesta questão a gente aprende a ser mais maleável, aprende a escutar sem se exceder, aprende a falar com cama e paciência, até que o consenso seja definido.
Não é fácil. Mas não é impossível. Basta cada um ceder um pouquinho. Basta que haja admiração. Carinho. Contato físico. Diálogo. 🙂
Mas não o ato de casar. E sim, se sentir casado. Fazer com que cada dia seja um dia especial. Amar cada dia mais a pessoa que está ao seu lado, compartilhando desafios, celebrando vitórias, curtindo os momentos simples e os pequenos gestos do dia a dia.
Casamento não tem segredo. Está ligado em encontrar a cada dia um motivo que faça valer a pena compartilhar a vida com a pessoa escolhida. Ter paciência. Tolerância. Amar sob todas as coisas. Saber ouvir, saber calar quando necessário. É o melhor exercício que existe para sabermos nossos limites. Afinal, não queremos nos indispor com aquele que amamos. Nosso bem querer. Nosso porto seguro.
Não, não estou dizendo que é necessário perder a identidade, não opinar sobre determinado assunto. Nada disso. Até nesta questão a gente aprende a ser mais maleável, aprende a escutar sem se exceder, aprende a falar com cama e paciência, até que o consenso seja definido.
Não é fácil. Mas não é impossível. Basta cada um ceder um pouquinho. Basta que haja admiração. Carinho. Contato físico. Diálogo. 🙂
Vale muito a pena investir!
“Para uma relação amorosa dar certo tem que ter: confiança, admiração, flexibilidade (tolerância e paciência imbutidos!). Há também a premissa de respeito mútuo! A confiança é uma caneca: quebra mas dá para usar, e mesmo que cole, ela não voltará a ser a mesma. Não há como provar que é confiável, suas atitudes revelam-no (não existe uma fórmula mágica)!
A admiração no dicionário: extasiar-se diante de. É ela que, inclusive, mantém a união da relação, é ela que traz a vontade de recomeçar. É dela que vem a busca de se fazer digno, de tentar sempre melhorar, e não fazer isso como se fosse pelo outro, mas por si próprio. Só assim haverá crescimento!”
Aline de Campos Canto
Muito bem dito!