Muitas pessoas me julgam por deixar meu amor pelo Lu tão exposto no Blog.
“Cuidado, existe gente muito invejosa, gente que quer ter o que você tem”.

Eu não quero pensar nisso. Aliás, não penso. Não sinto. Não chega até mim.

O que eu sempre quis é deixar claro que é possível encontrar neste mundão de nosso Deus pessoas que valem a pena; pessoas imperfeitas que se encaixam umas com as outras, que vivem dificuldades de mãos dadas, que ultrapassam barreiras.

Mostrar que, como diria Renato Russo, “o mundo anda tão complicado” mas que apostar em um amor vale a pena, dando certo ou não. Que seja eterno enquanto dure. Que seja gostoso vivenciar as fases de uma paixão, de um namoro, de um amor tranquilo… que existam sim diferenças, mas que acima de tudo exista respeito, vontade mútua de que dê certo.

Não dá pra pedir que um somente se molde ao outro; os dois precisam estar dispostos a abrir mão de algumas coisas. Ceder é fundamental, mas sem perder a personalidade.

Viver com leveza, sem ciúmes exacerbado. O que é pra ser seu, menina, é seu.
Se não é pra ser, permita-se viver coisas diferentes; coisas que você sempre disse que jamais viveria.
Vai que o seu lado oposto acaba sendo seu lado certo, mais divertido.
Nunca se sabe.

Há 5 anos eu tenho tido a sorte de viver um amor gostoso, divertido, sem neuras e preocupações demais.
Há 3 anos vivo um casamento com mais alegrias que mazelas, então, o placar continua a meu favor.

Se um dia não estiver mais assim, a gente curte o luto, encerra o ciclo e repagina a vida.
Enquanto isso não acontece, eu continuo declarando “como é grande o meu amor por você”, Lulu marrentinho da minha vida.

Só mesmo explodindo em palavras pra tirar o excesso de amor que eu tenho no coração pra te dar.
Oin! 🙂