“Já não tenho dedos pra contar de quantos barrancos despenquei
E quantas pedras me atiraram, ou quantas atirei
Tanta farpa, tanta mentira, tanta falta do que dizer
Nem sempre é “so easy” se viver
Hoje eu não consigo mais me lembrar, de quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos, tantas vezes desilusão
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer
É encostar no seu peito e se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
Tanta farpa, tanta mentira, tanta falta do que dizer
Nem sempre é “so easy” se viver
Hoje eu não consigo mais me lembrar, de quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos, tantas vezes desilusão
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer
É encostar no seu peito e se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
Hoje eu não consigo mais me lembrar, de quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos, tantas vezes desilusão
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer
É encostar no seu peito e se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer
É encostar no seu peito e se isso for algum defeito
Por mim tudo bem”
E quanto rastro de incompreensão eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos, tantas vezes desilusão
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer
É encostar no seu peito e se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer
É encostar no seu peito e se isso for algum defeito
Por mim tudo bem”