Atibaia, 19 de junho de 2020.
Ouvindo Maestro – Hans Zimmer (e chorando, claro! É o que essa música faz comigo!)
Muita gente saberia responder se eu perguntasse qual é meu filme favorito, mas se você ainda não sabe, a resposta para esta pergunta é “O Amor Não Tira Férias”.
A música tema do filme me deixa em prantos cada vez que a escuto enquanto assisto pela milionésima vez ao filme, ou quando coloco no último volume com meu fone de ouvido para escutar de olhos fechados, sentindo cada átomo da emoção e do gosto salgado das lágrimas.
Não é à toa que ela faz parte da edição do meu filme de casamento. Músicas instrumentais tem esse poder em mim… minha 2ª favorita já escrevi mil vezes aqui no blog que é a Claire de Lune, de Claude Debussy.
Como meu favorito, assisti com o Lu quando começamos a namorar.
Ele sonhava em virar o “senhor cabeça de guardanapos” quando tivéssemos filhos; eu até dei um guardanapo de presente pra ele em uma cesta de aniversário de namoro na época.
E ele fez. ❤
Mr. Brightside já era uma de nossas músicas favoritas.
Depois desse filme intensificou.
E quando fomos ao show do The Killers, então, gritamos cantando a música com barro nos pés, chuva na cabeça e tanto amor no coração. Nosso abraço nos aquecia e precisava muito pouco para sentirmos essa plenitude no peito.
Se um dos meninos fosse menina, se chamaria Olívia só por causa do filme – embora eu pensasse seriamente em como contar que seu nome significa ‘azeitona’, simplesmente.
Nessa pandemia, prestei mais uma homenagem ao meu filme favorito da vida montando uma cabana para os meninos. Tá bom, não foi tão linda, mas eu me imaginava revivendo aquela cena com todo meu coração, pensando no início do amor, nas descobertas, em como tudo é uma delícia.
Revivemos juntos em família esse sentimento bom que tenho cada vez que vejo ou me lembro deste filme que é puro amor.
E este post é só pra me fazer lembrar de parte do que vivemos em casa juntinhos durante a pandemia, quando a memória falhar.
Eu amo vocês.
Do âmago. Do umbigo.
Mamãe.