amor.

Atibaia, 12 de junho de 2021.

Ouvindo Ive Brussel, de Jorge Ben

Conseguir assistir a um filme completo sem interrupções. Dormir uma noite inteira no peito. Ir ao cinema a sós. Andar de mãos dadas despretensiosamente. Sair para dançar. Conversar amenidades conseguindo formar frases completas sem ouvir ‘mamãe, papai, deixa eu falar uma coisa’.

Tudo isso tem uma intensidade linda quando acontece e acho que a magia do casamento depois dos filhos é exatamente conseguir estabelecer esta reconexão nestas pausas.

Ao mesmo tempo, nada mais em nossa vida faz mais sentido sem Beni e Mimi. A construção da família é igualmente desafiadora e apaixonante. É nosso legado. Nossa melhor missão.

A gente se diverte. A gente se estressa. A gente curte cada segundo juntos.

Por tudo que já vivemos e por tudo que ainda está por vir, sempre fará muito mais sentido se estivermos juntos, vivendo, errando, aprendendo e nos edificando como indivíduos, como um casal, como pais e como família.

Sinto que fica cada vez melhor, mais seguro, com mais troca. Sou muito apaixonada pela nossa relação. Você me potencializa assim como sei que te faço o mesmo. Te escolho todos os dias e você sabe disso.

Lindo! Ter você é um presente na minha vida. Honro este reencontro e a maturidade dessa relação que a cada dia me traz mais paz no coração. E mais certeza das minhas escolhas. Viver este amor maduro ao seu lado é um privilégio. Sigo te dizendo ‘sim’ todos os dias há quase 14 anos… 

Te amo até que nunca acabe. Um brinde ao amor! ❤

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