Tchau, 36. Oi, 37!

Atibaia, 30 de setembro de 2022

Setembro está indo embora deixando pra trás o dia em que completei minha 37ª volta ao sol.

Foi um ano bom.
Deu tempo para seguir fazendo as coisas que eu amo, coisas tão simples, mas que preenchem a minha alma:

  • piquenique em família em praças diversas
  • arrumar a casa ouvindo música e dançando até suar
  • encontros em família para nos lembrar o que verdadeiramente importa, o quanto é especial estar com quem amamos
  • encontros com os amigos, presentes de vida
  • reencontros com os amados que moram fora e que, desta forma, fazemos valer cada minuto quando estamos juntos, em presença
  • fotografias quase diárias dos céus, sinal de que sigo a disciplina de praticar a contemplação – ainda que menos que gostaria
  • pintamos nossa casinha, e ela ficou linda!
  • ajeitei com calma cada cantinho, colocando minha energia
  • tomei alguns cafés comigo mesma
  • encontrei mulheres maravilhosas pelo caminho, que despertaram em mim a necessidade de trocar saberes em comunidade
  • me aprofundei nos estudos da aromaterapia
  • me aprofundei nos estudos da neurociência
  • me aprofundei em alguns assuntos da psicologia
  • descobri minha necessidade vital de pausar a vida a partir da prática de manualidades: escrita, macramê, pintura, arte-colagem, enfim, coisas que me trazem outro ritmo
  • assisti a muitos filmes e séries com pipoca com meus meninos
  • passei a cuidar mais da minha saúde física
  • não me perdi dos meus cuidados espirituais
  • tive meus momentos com o lu
  • tive dias desafiadores emocionalmente
  • tive dias de grande euforia

Quando penso que tudo seguiu o ritmo “comum” da vida, só penso em agradecer. Eu amo este texto que tenho espalhado por todos os cantos, mas que especialmente depois do que passamos com meus sogrinhos, passou a fazer muito sentido:

Celebre o nada. Quando há calma e nada acontece. Faça uma prece. Quando a dor se cala e tudo fica leve. Aproveite o intervalo. Seja grato pelo que teve. Pela harmonia do tédio. E ausência do caos. Porque o silêncio também merece a nossa gratidão.” (Noemi Prates)

No dia do meu aniversário, tirei a manhã para ficar comigo, almocei com meus meninos, à tarde fui na Festa das Flores com minha mãe – que saudades! À noite fomos ao show do Lulu Santos – como dancei e cantei!

No dia seguinte, dia nublado, frio, mas eu me sentia solar.
Escolhi me vestir de cores vibrantes para me tornar um ser cada vez mais brincante, validar a alegria que eu sinto em viver e sentir.

Abracei amigos especiais.
Dancei. Cantei.

Só peço às Deusas e ao Universo proteção, saúde e guiança para transformar meus propósitos em realidade. Para seguir meus dias de caos e amor, me aceitando em totalidade.

Tchau, 36. Oi, 37!

A música que escolhi pra ser a trilha sonora do meu ano foi essa:

Eu amo viver!
Aproveitemos o caminho!
Meu beijo,
L.

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