Hoje foi dia de terapia.
O sol lindo me possibilitou ir a pé.
Me vesti de verde da cabeça aos pés sem saber que essa é a cor do chacra do coração {além de ser minha cor favorita}
Levei meu caderninho e na ida reparei nos pequenos prazeres – e foram muitos:
• Numa parte do caminho (a mais difícil) recebi a ajudinha da Bete, minha vizinha de 73 anos do condomínio que me ofereceu uma carona, e recebi esta gentileza! Pensei muito sobre estar no lugar certo, na hora certa. No grande mistério da vida cuidando de tudo 🙌🏼
• Senti o frescor do vento quase outonal, depois de um dos verões mais chuvosos dos últimos tempos; 🍃
• Céu azul e árvores dançantes: senti a natureza vivendo em plena harmonia; 🙏🏻
• Passei por entre aquelas sementes que caem no chão e que fazem “crac, crac” e lembrei da minha infância e no quão satisfatória é essa sensação; 🫶🏻
• Ouvi as cigarras cantando e me perguntei se hoje ia chover… não parece!
Cheguei à terapia e nossa! Quantas anotações importantes, quanta nutrição e quanta investigação de mim mesma – taí uma coisa que adoro: me desconstruir e reconstruir!
Na volta, foi meu olhar atento que quis trabalhar através da fotografia. Quanta beleza meus olhos são capazes de enxergar!
Exercício de escuta ativa e treino para manutençao da minha ativação reticular: taí um bom jeito de ser suuuuuper produtiva em dias de terapia. 💚
