Amor e liberdade.

Atibaia, 24 de setembro de 2018.

Ouvindo “Eu Preciso Dizer que te Amo” – versão de Cazuza e Bebel. ♥

Na semana passada, vivi uma semana muito especial. Passei meu aniversário ao lado dos meus meninos, celebrei 11 anos de namoro ao lado da minha pessoa favorita e também, os 5 anos de nosso segundo casamento. Haja amor!

No sábado, fomos ao casamento da Cacá e do Henrique. Eu amo casamentos! (Duvido que vocês desconfiavam – rs). No meu mundo imaginário, renovo meus votos. E é sempre fascinante!

Neste especialmente, tudo conspirou! O dia estava lindo. O céu um azul de brigadeiro que combinada com as árvores que – na Primavera – ficam ainda mais lindas e verdinhas. Era fim de tarde e o Sol pra mim estava perfeito: aquele calorzinho na pele que parece abraçar, tamanho acolhimento! Ouvimos o pastor falar sobre o amor lindamente, sobre a presença de Deus quando escolhemos dividir a vida ao lado de alguém especial, quando escolhemos aprender com o outro, sobre o quanto nos modificamos na caminhada e o quanto isso pode ser motivo de ainda mais admiração mútua. As maritacas pareciam validar tudo o que estava acontecendo ali. As árvores balançavam suas folhas de uma maneira tão suave que quase hipnotizava. Depois do pôr do sol, a lua apontava lá no céu com um brilho incrível.

A cerimônia terminou com a música September – e me deu vontade de sair dançando ali mesmo. Agradeci mentalmente pela chance de ter encontrado alguém especial e por viver a presença de Deusinho diariamente em minha vida.

Enquanto nos preparávamos para as fotos das madrinhas e padrinhos, uma senhora pediu para falar comigo. Fiz um sinal de positivo com a cabeça e saímos do foco para conversar. Ela perguntou se eu era evangélica e qual igreja eu frequentava; disse que respeitava a crença, mas que era espiritualista. Então, ela me disse: “desculpe te abordar assim, mas vi uma luz tão forte em você durante a cerimônia, e isso nunca tinha acontecido assim em um casamento, apenas quando estou ministrando algum curso nos encontros da igreja. Foi especial o que eu vi”. 

Fiquei tão lisonjeada que só consegui dizer: “Que coisa mais linda, muito obrigada por dividir isso”.

Talvez ela tenha sentido o quanto eu estava mesmo ali presente de corpo e alma, como se fazendo parte de todo aquele espetáculo da natureza, de Deus, do amor impregnado naquele lugar.

Hoje, enquanto estava trabalhando, relembrei do que vivi e sorri. Tinha um passarinho na árvore à minha frente e enquanto no fone de ouvido tocava “…amar alguém só pode fazer bem…” – de Marisa Monte. Agradeci por aquele momento, pelo meu trabalho, pela vida.

Que sejamos mais gratos pelo que vivemos, com todo ônus e bônus que isso implica.

“Liberdade na vida é ter um amor para se prender…” 

Meu beijo,
L.

2 comentários sobre “Amor e liberdade.

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